Turma Online Química

As aulas de Física na Schola Secunda são vivas e integradas à realidade, combinando narração com livros clássicos, experimentos semanais e observação da natureza. A criança é conduzida ao maravilhamento diante das leis que regem o universo, aprendendo a pensar com clareza e a admirar a ordem criada por Deus.

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Schola Tertia

Para alunos de 12 a 14 anos

Carga horária:  4 aulas de 30 minutos por semana

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Schola Cuarta
Para alunos de 15 a 17 anos

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"Onde a ciência não ensinar uma criança a maravilhar-se e a admirar, talvez não tenha valor educativo algum." (Charlotte Mason)


Mas, como fazemos isso na prática?


Na Schola Prima, ou seja, do 1º ao 3ª ano do Ensino Fundamental, não estudamos ainda as ciências de modo formal. Começamos nossa jornada com o chamado Estudo da Natureza.



O objetivo das aulas nesses primeiros anos é que as crianças formem relações pessoais com as plantas e animais que estudarão quando forem maiores. Dessa forma, quando encontrarem esses mesmos temas no futuro, não vão se deparar com objetos de estudo desconhecidos estranhos, ou mas apenas descobrir novas facetas de amigos.


"..consiste em simples e sinceras observações que podem, como contas em um cordão, ser finalmente alinhavadas no entendimento e, portanto, serem sintetizadas em um todo lógico e harmônico. Assim, o objeto do professor de estudo da natureza deveria ser cultivar nas crianças o poder de observar com acurácia, e construir nelas o entendimento."



Handbook of Nature Study, Anna Botsford Comstock

O Estudo da Natureza

Mas, como as crianças formam essas relações pessoais com a natureza?


Lendo e narrando histórias cativantes sobre animais, plantas e a natureza de forma geral.


Não usamos livros didáticos que enumeram listas de fatos sobre animais ou plantas, mas livros que apresentam essas realidades de forma viva, cativando o interesse das crianças.


Quer ver um exemplo?


Imagine que seu filho de 6 anos vá estudar a metamorfose das borboletas. Você pega um livro-texto, abre na unidade 3, lê as informações e, enquanto seu filho boceja, percebe que ele não se lembra de nada do que você leu em voz alta.


Agora pense como seria se você pegasse um livro que conta a grande aventura de uma lagartinha comilona que, depois de duas semanas trancafiada em um casulo, sai de lá pra voar nas alturas?


Ele lembraria de tudo. Sabe por quê? Por uma razão bem simples...


O "conhecimento deve ser comunicado em linguagem bem escolhida porque a atenção dele (aluna) responde naturalmente ao que e transmitido em forma literária"


A Philosophy of Education,


Mas, só ler histórias é suficiente?


Não.


É preciso narrar! Narrar é recontar o que se lembra da leitura. Os alunos ouvem uma única vez o trecho do dia e, em seguida, narram oralmente. Além de treinar a memória, os alunos treinam o hábito da atenção nesse momento. Como sabem que vão ter só uma oportunidade de ouvir, escutam de verdade.

Mas, para o Estudo da Natureza ser completo, não bastam as narrações de livros vivos. É fundamental o contato frequente e abundante com a vida ao ar livre. É por isso que os passeios na natureza com a família fazem parte do nosso programa de estudos. É a nossa lição de casa!


Os alunos também mantêm um diário da natureza, em que registram através de desenhos descrições e as observações, tanto do que descobrem nos passeios, quanto do que estudam nas aulas ao vivo com os professores.


Nas aulas online temos também as lições de objeto em que os alunos observam detalhes riquíssimos dos animais e plantas estudados com o suporte de recursos 3D.


E a partir do 4º ano?


No quarto ano começa a Schola Secunda (4º, 5º e 6º ano). É nesse momento que começamos o estudo formal das ciências. Nada de esperar até o Ensino Médio para aprender Fisica e Química!



Fazemos uma rotação e, a cada trimestre, nossos alunos estudam diferentes ciências como Astronomia, Botânica, Física, Química, Zoologia... Temos até experimentos científicos!


Outra mudança muito rica dessa etapa são as narrações que começam a ser escritas pelos alunos (lembra que antes eles narravam apenas oralmente?)

Nossas aulas são inspiradas do método de Charlotte Mason, uma grande educadora britânica do século XX. É por isso que na Academia DD trabalhamos com lições curtas, que têm de 20 a 30 minutos de duração. Por exemplo, em uma aula de 45 minutos de Ciências do segundo ano oferecemos, na verdade, duas lições que compreendem Botânica (com narração de livros vivos) e observação de insetos (lição de objeto).

 

Mas, por que lições curtas?


Porque aulas curtas (e verdadeiramente interessantes) treinam o hábito da atenção. Se o aluno não estiver desenvolvendo a atenção, o hábito da dispersão criará raízes em seu intelecto. Assim, é preferível que uma criança de sete anos estude um assunto por 20 minutos duas vezes na semana a estudá-lo 40 minutos de uma só vez.


Conforme a criança vai crescendo, podemos aumentar o tempo de estudo, mas só depois de ter sido formado o hábito da atenção total. É como se preparar para uma maratona, temos de começar correndo pequenas distâncias e ir aumentando progressivamente o trajeto.


Para que se tenha uma referência, nas escolas de Charlotte Mason as aulas do primeiro ao terceiro ano não passavam de 15-20 minutos (e algumas nem chegavam a isso!). Do quarto ao sexto ano tinham a duração máxima de 20-30 minutos e, do sétimo ao nono ano 30-45 minutos.

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Onde a ciência não ensinar uma criança a maravilhar-se

e a admirar, talvez não tenha valor educativo algum.


Charlotte Mason

Depoimentos



"É belo perceber que mesmo com o início da adolescência, meu filho não perdeu a capacidade de maravilhar-se. As “maneiras instigantes para dar vida aos estudos de Ciências” mencionadas por Charlotte Mason têm encontrado espaço mesmo na nossa rotina. Ao final do trimestre, me impressionou como ele havia conseguido memorizar e responder todo o exame sem consulta"

Olá, meu nome é Marise e tenho dois filhos que estudam na modalidade de ensino domiciliar. O meu filho mais velho, Miguel, tem 12 anos e é aluno na Schola Tertia em Ciências e outras disciplinas na Academia Dulcis Domus. 


Depois do primeiro trimestre, o que posso falar das aulas de Ciências do meu filho? Que é para ele um momento prazeroso. Lembro-me de como ele veio feliz me contar como seriam suas aulas. A disciplina seria dividida em Astronomia, Botânica e Zoologia! Achei chique demais ele pronunciando esses nomes. Lembro dos primeiros desenhos. Cadernos sem pauta para desenhar. Na papelaria pediu um Sketchbook. Lembro de mesmo após a aula ele continuar os desenhos porque faltava pintar. De ficar procurando samambaias e musgos nos jardins das vovós batendo fotos e pedir para guardar em uma pasta para mostrar para a professora. De vir me contar REFICOFAGE (ah, essa eu lembro filho! E foi um dia que rendeu um bom momento de conversa).


Ele gosta de seguir os tutoriais de desenho disponíveis na academia, ajudam muito no estudo de Ciências. Embora não consigamos fazer, com frequência, passeios para a apreciação da natureza e o registro no diário, é belo perceber que mesmo com o início da adolescência, meu filho não perdeu a capacidade de maravilhar-se. As “maneiras instigantes para dar vida aos estudos de Ciências” mencionadas por Charlotte Mason têm encontrado espaço mesmo na nossa rotina.


Ao final do trimestre, me impressionou como ele havia conseguido memorizar e responder todo o exame sem consulta. É um estudo vivo, pode-se dizer! Mas de todo o processo, o mais gratificante é ver seu filho ter um verdadeiro respeito pela sua professora que começa e termina os estudos com uma oração, Santo Anjo, ou Ave Maria ou Pai-Nosso. Era isso que queríamos para nosso filho. Obrigada professora Fernanda pelas suas aulas!

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5 - Zoom: Para as aulas utilizamos um dos melhores programas de videoconferências, o Zoom. Essa plataforma é utilizada em diversas empresas e já foi premiada por sua notória qualidade. Antes de começar nossas aulas é necessário que você faça o download (gratuito) deste programa e instale em seu computador/tablet. 

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