Por que Cultivar as Virtudes
No último episódio conversávamos sobre a íntima relação que existe entre a educação clássica e a formação do caráter. Falamos também que a virtude deve ser o grande objetivo de toda tarefa educacional e que, consequentemente, nosso papel enquanto pais e educadores culmina na formação de pessoas virtuosas, seres humanos completos.
Mas, ficaram algumas questões para tratarmos, que são as seguintes:
O que exatamente são as virtudes? Como podemos fazer para desenvolvê-las? Ser virtuoso é a mesma coisa que fazer coisas boas? Quais são as principais virtudes que podem ser desenvolvidas na faixa etária da Educação Infantil?
Como esse é um assunto de fundamental importância e quase ninguém mais fala sobre isso na internet, resolvi dividir esse tema em dois episódios. Primeiro vamos tratar o porquê de cultivarmos as virtudes e em seguida falaremos sobre como fazer isso na prática.
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Como encaixar passeios na natureza regulares em meio a uma vida ocupada?
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A narração pode e deve ser inserida na rotina de estudos de alunos mais velhos, e, Karen Glass não somente recomenda a prática como nos dá subsídios para implementá-la.
Os processos cognitivos envolvidos na criação de conteúdo escrito exigem uma organização de pensamento estruturada e refletida. Destarte, um tanto mais complexo do que o exercício oral.
Como uma tabela pode ajudar seu filho a aprender as datas de eventos históricos importantes e ainda incentivar a criatividade e potencializar a imaginação?
Ao começar a narração oral formal com seu filho, você vai se deparar com várias dificuldades. São como aqueles primeiros passos de um bebê. A perseverança é a chave do sucesso na narração.
A autora faz a comparação de que narração é como o processo digestivo do corpo. É o processo de assimilação do material que foi lido, portanto, se esse material já vem digerido, mastigadinho, a criança não vai ter muito trabalho a fazer e provavelmente não vai reter aquele conteúdo.
A narração é essencial na educação. Muitas vezes tendemos a subestimar o poder da narração, justamente por ser algo tão “simples”. Nós achamos que é repetitivo, que toma um tempo que poderia estar sendo usado para aprender coisas novas, como novas leituras. E de fato, a narração toma tempo, porém esse tempo é bem investido.
Estude com a Prof. Laura Pavret - A verdade é que a narração é infinitamente mais simples do que parece. Mas, justamente por ser simples, nós achamos que falta algo, queremos enfeitar.
Inauguramos o espaço filosófico. Os artigos desta seção terão uma perspectiva mais de busca pelo fundamento das coisas. Neste primeiro mês, o professor Rodolfo Braga nos mostra a importância de agir de acordo com o que as coisas são e não do modo como queremos que elas sejam.